O Peixe.
Também conhecido como Acará-açu e Apairi, o Oscar(Astronotus ocellatus) é mais um membro da numerosa família Cichlidae, a mesma dos Ciclídeos Africanos e de outras preciosidades do aquarismo, como o Acará Bandeira e o Disco. Natural da região equatoriana do Peru, Colômbia, Brasil e Guiana Francesa, ocorre em rios da bacia Amazônica com correntes lentas e águas brancas, ou seja, com teor de argila em suspensão.Esse peixe pode ser criado com outros peixes do mesmo tamanho ou ligeiramente menores, às vez(es)
pode ser criado para o consumo humano e como predador de caramujos também. Ele consegue mudar a tonalidade se estiver bravo, assim como apresentarem uma membrana debaixo do opérculo.
Na natureza apresentam coloração escura com desenhos em mosaicos alaranjados, podendo atingir até 45cm de comprimento e pesar aproximadamente 1,5 kg. Variedades com aspecto e coloração diferentes são hoje encontrados no mercado, a partir de exemplares criados em cativeiros. Alguns exemplos são o Oscar Red, Red Tiger, Albino Red Ruby, Albino Red Tiger, além de variedades com nadadeiras véu.
Habitam rios com ph ligeiramente ácido (6,8 a 7,0) e águas quentes. A temperatura é um dos principais fatores limitantes de sua distribuição. Em cativeiro, toleram grande variação de ph e dureza da água, desde que a temperatura mantenha-se constante, próxima a 28°C. Temperaturas baixas podem ser letais para esta espécie.
O oscar apresenta grande valor comercial. Além de ser amplamente cultivado como peixe ornamental, também é infelizmente apreciado como peixe de consumo, devido a qualidade de sua carne, com boa consistência e livre de espinhos intramusculares. O crescimento lento, quando comparado a outras espécies, dificulta seu cultivo para este fim.
Os aquaristas descrevem o Oscar como um peixe simpático e brincalhão, capaz de reconhecer o dono e alimentar-se em sua mão. Chega a permitir carícias em seu dorso. É um exímio decorador, remexendo o fundo do aquário e mudando constantemente o arranjo de pedras, conforme seu gosto.
O Oscar é resistente a doenças quando adulto, porém é mais sensível quando filhote. Ele tem o hábito de destruir tudo e qualquer decoração do aquário, por isso não se preocupe muito com essas coisas, além do mais consegue arrastar pedras pesadas, revolvem areia e arrancam plantas.
É simpático e sociável e é capaz de reconhecer o seu tratador, pegar a comida na mão ou até mesmo pular para fora do aquário para apanhá-la. Costuma deixar que se façam carícias em seu dorso. Aos menos avisados, os movimentos lentos de seu nado podem sugerir que sejam peixes de fácil convívio com outras espécies. Na verdade são peixes carnívoros, extremamente vorazes e territoriais. Peixes menores são sempre vistos como presas, portanto não devem ser introduzidos em aquários com Oscar.
Mesmo que sejam adquiridos ainda pequenos, deve-se considerar o potencial de crescimento dessa espécie, que, em cativeiro pode passar dos 30 cm. Necessitam de aquários com bastante espaço, principalmente se forem mantidos com outros peixes de grande porte ou para abrigar um casal. Os ideais são aquários com até 250 litros. Não devem ser mantidos em aquários com menos de 100 litros, mesmo que seja para manter um exemplar.
Veja a Ficha Técnica.
Alimentação.
É uma alimentação bem simples e fácil de ser encontrada, e não é muito cara, mas o Oscar tem fama de ser guloso, também pelo tamanho que ele pode alcançar não podemos culpá-lo. Alimentos vivos (como pequenos peixes), carnes cruas também são uma ótima escolha.
Na natureza alimentam-se de pequenos peixes, crustáceos, moluscos e larvas de insetos. Devido ao seu hábito alimentar carnívoro, quando mantidos em aquários requerem uma dieta de qualidade, com nível alto de proteína. Além disso, para o bom desenvolvimento e manutenção saudável desses peixes é indispensável um balanceamento correto dos macronutrientes (proteína, fibras e gordura) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Os Oscars apresentam uma carência específica de vitamina C, sendo essencial o suprimento desta necessidade.
Reprodução.
O Oscar não apresenta dimorfismo sexual (diferenças aparentes entre machos e fêmeas), porém alguns considerarem que os machos crescem mais rápido que as fêmeas. Apesar das poucas informações sobre a reprodução desta espécie na natureza, acredita-se que alcançam a maturidade sexual com aproximadamente um ano de idade , reproduzindo-se até os dez anos. Desovam entre 700 e 2000 ovos por ciclo, em superfícies lisas (pedras, troncos, etc), demonstrando cuidados parentais, ou seja, os pais tomam conta da desova e dos pequenos filhotes após o nascimento.
O aquário é uma peça sempre muito importante, pois além de servir de alojamento será um adereço decorativo pra sua residência.
Como todo peixe deveria ser criado em um aquário grande, de preferência um de 100 litros, esse nosso amiguinho pode atingir um tamanho bastante razoável, em média 35 cm, pra ele é recomendável um aquário de no minio 200 litros. Por ser um peixe de hábitos diurnos recomenda-se que nesse período o aquário esteja tampado para evitar que ele pule pra fora. Quanto à iluminação ele necessita 12h no escuro e 12h no claro. É interessante que você coloque algumas plantas que servem de abrigo para o animal, sempre atento se ele não ira destruí-las. A temperatura ideal deve ser entre 21ºC e 26ºC.
Não deixe de limpar sempre onde seu animal fica, isso é muito importante para seu conforto e do próprio bichinho.
A única e principal higienização é com o aquário mesmo, que deve ser limpo a cada 15 dias ou uma vez por mês, tudo vai depender claro de como estiver a água. Se estiver começando a ficar turva é bom ser trocada. Essa troca de água é parcial, ou seja, apenas 20% do total que vai ser retirada, recomenda-se também sempre efetuar esse processo em época de verão e evitar no inverno. Se possível lavar os filtros também e nunca usar cloro.

Também conhecido como Acará-açu e Apairi, o Oscar(Astronotus ocellatus) é mais um membro da numerosa família Cichlidae, a mesma dos Ciclídeos Africanos e de outras preciosidades do aquarismo, como o Acará Bandeira e o Disco. Natural da região equatoriana do Peru, Colômbia, Brasil e Guiana Francesa, ocorre em rios da bacia Amazônica com correntes lentas e águas brancas, ou seja, com teor de argila em suspensão.Esse peixe pode ser criado com outros peixes do mesmo tamanho ou ligeiramente menores, às vez(es)
Na natureza apresentam coloração escura com desenhos em mosaicos alaranjados, podendo atingir até 45cm de comprimento e pesar aproximadamente 1,5 kg. Variedades com aspecto e coloração diferentes são hoje encontrados no mercado, a partir de exemplares criados em cativeiros. Alguns exemplos são o Oscar Red, Red Tiger, Albino Red Ruby, Albino Red Tiger, além de variedades com nadadeiras véu.
Habitam rios com ph ligeiramente ácido (6,8 a 7,0) e águas quentes. A temperatura é um dos principais fatores limitantes de sua distribuição. Em cativeiro, toleram grande variação de ph e dureza da água, desde que a temperatura mantenha-se constante, próxima a 28°C. Temperaturas baixas podem ser letais para esta espécie.
O oscar apresenta grande valor comercial. Além de ser amplamente cultivado como peixe ornamental, também é infelizmente apreciado como peixe de consumo, devido a qualidade de sua carne, com boa consistência e livre de espinhos intramusculares. O crescimento lento, quando comparado a outras espécies, dificulta seu cultivo para este fim.
Os aquaristas descrevem o Oscar como um peixe simpático e brincalhão, capaz de reconhecer o dono e alimentar-se em sua mão. Chega a permitir carícias em seu dorso. É um exímio decorador, remexendo o fundo do aquário e mudando constantemente o arranjo de pedras, conforme seu gosto.
O Oscar é resistente a doenças quando adulto, porém é mais sensível quando filhote. Ele tem o hábito de destruir tudo e qualquer decoração do aquário, por isso não se preocupe muito com essas coisas, além do mais consegue arrastar pedras pesadas, revolvem areia e arrancam plantas.
É simpático e sociável e é capaz de reconhecer o seu tratador, pegar a comida na mão ou até mesmo pular para fora do aquário para apanhá-la. Costuma deixar que se façam carícias em seu dorso. Aos menos avisados, os movimentos lentos de seu nado podem sugerir que sejam peixes de fácil convívio com outras espécies. Na verdade são peixes carnívoros, extremamente vorazes e territoriais. Peixes menores são sempre vistos como presas, portanto não devem ser introduzidos em aquários com Oscar.
Mesmo que sejam adquiridos ainda pequenos, deve-se considerar o potencial de crescimento dessa espécie, que, em cativeiro pode passar dos 30 cm. Necessitam de aquários com bastante espaço, principalmente se forem mantidos com outros peixes de grande porte ou para abrigar um casal. Os ideais são aquários com até 250 litros. Não devem ser mantidos em aquários com menos de 100 litros, mesmo que seja para manter um exemplar.


É uma alimentação bem simples e fácil de ser encontrada, e não é muito cara, mas o Oscar tem fama de ser guloso, também pelo tamanho que ele pode alcançar não podemos culpá-lo. Alimentos vivos (como pequenos peixes), carnes cruas também são uma ótima escolha.
Na natureza alimentam-se de pequenos peixes, crustáceos, moluscos e larvas de insetos. Devido ao seu hábito alimentar carnívoro, quando mantidos em aquários requerem uma dieta de qualidade, com nível alto de proteína. Além disso, para o bom desenvolvimento e manutenção saudável desses peixes é indispensável um balanceamento correto dos macronutrientes (proteína, fibras e gordura) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Os Oscars apresentam uma carência específica de vitamina C, sendo essencial o suprimento desta necessidade.

O Oscar não apresenta dimorfismo sexual (diferenças aparentes entre machos e fêmeas), porém alguns considerarem que os machos crescem mais rápido que as fêmeas. Apesar das poucas informações sobre a reprodução desta espécie na natureza, acredita-se que alcançam a maturidade sexual com aproximadamente um ano de idade , reproduzindo-se até os dez anos. Desovam entre 700 e 2000 ovos por ciclo, em superfícies lisas (pedras, troncos, etc), demonstrando cuidados parentais, ou seja, os pais tomam conta da desova e dos pequenos filhotes após o nascimento.

Como todo peixe deveria ser criado em um aquário grande, de preferência um de 100 litros, esse nosso amiguinho pode atingir um tamanho bastante razoável, em média 35 cm, pra ele é recomendável um aquário de no minio 200 litros. Por ser um peixe de hábitos diurnos recomenda-se que nesse período o aquário esteja tampado para evitar que ele pule pra fora. Quanto à iluminação ele necessita 12h no escuro e 12h no claro. É interessante que você coloque algumas plantas que servem de abrigo para o animal, sempre atento se ele não ira destruí-las. A temperatura ideal deve ser entre 21ºC e 26ºC.

A única e principal higienização é com o aquário mesmo, que deve ser limpo a cada 15 dias ou uma vez por mês, tudo vai depender claro de como estiver a água. Se estiver começando a ficar turva é bom ser trocada. Essa troca de água é parcial, ou seja, apenas 20% do total que vai ser retirada, recomenda-se também sempre efetuar esse processo em época de verão e evitar no inverno. Se possível lavar os filtros também e nunca usar cloro.
É recomendável ter um bom sistema de filtragem, de preferência um Sump, com pelo menos 20% da capacidade do aquário principal, as mídias filtrantes podem ser Perlon (acrilon) para tirar a sujeira mais grossa, carvão ativado ou purigem (melhor opção) faz a limpeza de cloro, amônia e outros materiais prejudiciais ao peixes, cerâmicas e argila expandida para proliferação de bactérias benéficas ao aquário.

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